Flipar 2025
Flipar 2025

Em 2025, a FLIPAR retorna com um tema inédito: “Um Mundo Chamado Cordel”, uma homenagem ao mestre Pedro Braz. De 21 a 23 de agosto, o Parque Histórico Castro Alves, em Cabaceiras do Paraguaçu, será palco de uma celebração única da literatura e da cultura popular. Não perca a chance de participar dessa experiência enriquecedora e interativa com escritores, artistas e intelectuais.

Kitute Coelho
Curador

Marcos Antônio Carneiro Coelho: Com o nome artístico de Kitute Coelho, é um poeta cordelista da cidade de Irará. Comunicador, compositor e vocalista do grupo musical PsiCORDÉLico, além dos shows com a banda, faz apresentações e vendas de cordéis em eventos culturais, feiras literárias, universidades e festivais de cultura. Com mais de 50 títulos publicados, o artista traz em suas apresentações, causos, poemas e cordéis, com ênfase no humor, com críticas sociais e sátiras ao nosso cotidiano.

Kitute Coelho
Curador

Marcos Antônio Carneiro Coelho: Com o nome artístico de Kitute Coelho, é um poeta cordelista da cidade de Irará. Comunicador, compositor e vocalista do grupo musical PsiCORDÉLico, além dos shows com a banda, faz apresentações e vendas de cordéis em eventos culturais, feiras literárias, universidades e festivais de cultura. Com mais de 50 títulos publicados, o artista traz em suas apresentações, causos, poemas e cordéis, com ênfase no humor, com críticas sociais e sátiras ao nosso cotidiano.

Programação

Veja a Programação Completa
Mesas Literárias
Oficinas e Atividades

08h30 – Fanfarra Municipal de Cabaceiras recebendo autoridades na entrada do Parque

21 de agosto de 2025 – Quinta-Feira

Entrada do Parque Histórico Castro Alves


09h00 – Discussão dum Fiscal com a Fateira (Mambembe Companhia de Teatro)

21 de agosto de 2025 – Quinta-Feira

Parque Histórico Castro Alves


09h30 -Abertura da Exposição VIDA E OBRA DE PEDRO BRAZ -um artista da Terra com homenagem em Cordel a Pedro Braz por
Tatiane Galeão

21 de agosto de 2025 – Quinta-Feira

Parque Histórico Castro Alves


10h00 – ABERTURA OFICIAL com PREFEITO, AUTORIDADES, ORGANIZADORES E CURADOR

21 de agosto de 2025 – Quinta-Feira

Espaço cordelista Antonio Vieira (Auditório do Parque Histórico Castro Alves)


10h30 – PALESTRA DE ABERTURA: “Cordel e Patrimônio Imaterial: Por que proteger? ”
Com Hermano Guanaes -Superintendente do IPHAN -Bahia
Mediação: Historiador e Presidente do Instituto Preservar Mário Lima 12h00

21 de agosto de 2025 – Quinta-Feira

Espaço cordelista Antonio Vieira (Auditório do Parque Histórico Castro Alves)


12h00 – Intervalo para Almoço

21 de agosto de 2025 – Quinta-Feira


14h00 – BATE PAPO LITERÁRIO com o tema: “O Que é o Cordel na Literatura Popular “com o Cordelista e Xilógrafo Franklin Maxado.

21 de agosto de 2025 – Quinta-Feira

Espaço cordelista Antonio Vieira (Auditório do Parque Histórico Castro Alves)


15H30 – FALA EDUCAÇÃO com o tema: A Cultura Popular como ferramenta educativa.

21 de agosto de 2025 – Quinta-Feira

Espaço cordelista Antonio Vieira (Auditório do Parque Histórico Castro Alves)


17h00 – LANÇAMENTO de CORDEL de Franklin Maxado em Homenagem ao cineasta Roque Araújo. 17h30 – LANÇAMENTO DE LIVRO DO POETA CANTADOR Carlos Silva: Caminheiro Prodígio.

21 de agosto de 2025 – Quinta-Feira

Espaço cordelista Antonio Vieira (Auditório do Parque Histórico Castro Alves)


18h00 – Abertura da Exposição XILOGRAVURAS DE HANSEN BAHIA – 70 anos na Bahia!

21 de agosto de 2025 – Quinta-Feira

Espaço cordelista Antonio Vieira (Auditório do Parque Histórico Castro Alves)

09h00 – CONTAÇÃO DE HISTÓRIA com o tema: “Era uma vez Cabaceiras… Um lugar de histórias e sonhos” (Creche Humberto Oliveira Silva).

21 de agosto de 2025 – Quinta-Feira

Espaço cuíca de Santo Amaro (Quadra do Parque Histórico Castro Alves)


10h00 – INTERVENÇÃO ARTÍSTICA – Vida e Obra de Pedro Braz e apresentação do Cordel “Além do Espelho ”(Estudantes do Colégio Estadual Albérico Gomes Santana – Anexo I – Geolândia e Sede)

21 de agosto de 2025 – Quinta-Feira

Espaço cuíca de Santo Amaro (Quadra do Parque Histórico Castro Alves)


10H30 – MOSTRA ESTUDANTIL – Pedro Braz – Um passeio pelos seus versos de Cordel (Escola Municipal Carlos Pereira).

21 de agosto de 2025 – Quinta-Feira

Espaço cuíca de Santo Amaro (Quadra do Parque Histórico Castro Alves)


12h00 – Intervalo de almoço.

21 de agosto de 2025 – Quinta-Feira


13h30 – CONTAÇÃO DE HISTÓRIA – Primaverando – (Gal Santos – Coordenadora Pedagógica).

21 de agosto de 2025 – Quinta-Feira

Espaço cuíca de Santo Amaro (Quadra do Parque Histórico Castro Alves)


14h30 – INTERVENÇÃO ARTÍSTICA – Toda voz merece ser lida: inclusão, diversidade e literatura (NAPE – Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado).

21 de agosto de 2025 – Quinta-Feira

Espaço cuíca de Santo Amaro (Quadra do Parque Histórico Castro Alves)


15h00 – MOSTRA ESTUDANTIL – Pedro Braz – Um passeio pelos seus versos de Cordel (Escola Municipal Carlos Pereira).

21 de agosto de 2025 – Quinta-Feira

Espaço cuíca de Santo Amaro (Quadra do Parque Histórico Castro Alves)


09h00 às 11h00 – OFICINA DE XILOGRAVURA em parceria com a Fundação Hansen Bahia (Cachoeira-Ba)

21 de agosto de 2025 – Quinta-Feira

Espaço Juraci Dórea (Pouso Adelaide)


14h00 às 16h00 – OFICINA DE XILOGRAVURA em parceria com a Fundação Hansen Bahia (Cachoeira-Ba)

21 de agosto de 2025 – Quinta-Feira

Espaço Juraci Dórea (Pouso Adelaide)


18h30 -ARRASTAPÉ DO CORDEL com Intervenção Poética do grupo CORDELÂNCIA DO SERTÃO

21 de agosto de 2025 – Quinta-Feira

Espaço Poeta Patativa do Assaré – Casa Sertaneja


20h00 – INTERVENÇÃO ARTÍSTICA com Luis do Cordel

21 de agosto de 2025 – Quinta-Feira

Palco Cordelista Pedro Braz – Frente do Parque Histórico Castro Alves


21h00 – SHOW: Grupo PsiCORDÉLico, que une cordel a rock, samba, reggae e forró — buscando expressar política, cultura e cotidiano do Cordelista e Curador do Festival Kitute Coelho

21 de agosto de 2025 – Quinta-Feira

Palco Cordelista Pedro Braz – Frente do Parque Histórico Castro Alves


08h30 – Discussão dum Fiscal com a Fateira (Mambembe Companhia de Teatro)

22 de Agosto de 2025 – Sexta Feira

Entrada do Parque


09h00 – BATE PAPO LITERÁRIO com o tema: “Cordel na Sala de Aula: Ferramenta de Ensino e Aprendizagem” com o cordelista, poeta e educador Jotacê Freitas.

22 de Agosto de 2025 – Sexta Feira

Espaço Cordelista Antonio Vieira (Auditório do Parque Histórico Castro Alves)


10h30 – FALA JUVENTUDE com tema “O Cordel como Linguagem de Inclusão: Vozes das Periferias” com o cordelista, poeta Kitute Coelho.

22 de Agosto de 2025 – Sexta Feira

Espaço Cordelista Antonio Vieira (Auditório do Parque Histórico Castro Alves)


12h – Intervalo para Almoço


14h -BATE PAPO LITERÁRIO com o tema: “Música e Cordel no contexto da sala de aula” com Carlos Silva Cantador.

22 de Agosto de 2025 – Sexta Feira

Espaço Cordelista Antonio Vieira (Auditório do Parque Histórico Castro Alves)


15h30 -FALA EDUCAÇÃO com o tema: “Políticas Culturais para a literatura de Cordel na Bahia “ com o Diretor Geral da
Fundação Pedro Calmon, Sandro Magalhães com participação de estudantes da Rede Estadual de Ensino.

22 de Agosto de 2025 – Sexta Feira

Espaço Cordelista Antonio Vieira (Auditório do Parque Histórico Castro Alves)


17h00 – LANÇAMENTO DO CORDEL: “O ouro da vida ao mel” de Luiz Natividade.

22 de Agosto de 2025 – Sexta Feira

Espaço Cordelista Antonio Vieira (Auditório do Parque Histórico Castro Alves)


17h30 -LANÇAMENTO DE CORDEL: “Um Olhar Sobre a Consciência Ambiental” do Cordelista, Repentista e Violeiro Domingos Santeiro.

22 de Agosto de 2025 – Sexta Feira

Espaço Cordelista Antonio Vieira (Auditório do Parque Histórico Castro Alves)


09h00 – CONTAÇÃO DE HISTÓRIA com o tema: “ Era uma vez Cabaceiras… Um lugar de histórias e sonhos” com participação de
Professores e Estudantes da Creche Humberto Oliveira Oliveira Silva.

22 de Agosto de 2025 – Sexta Feira

Espaço Cuíca de Santo Amaro (Quadra do Parque Histórico Castro Alves)


10h00-INTERVENÇÃO ARTÍSTICA :O Pequeno Príncipe Preto com Rosângela Souza – Coordenadora Pedagógica.

22 de Agosto de 2025 – Sexta Feira

Espaço Cuíca de Santo Amaro (Quadra do Parque Histórico Castro Alves)


10H30 – MOSTRA ESTUDANTIL – “ O laço de fita” com participação de Professores e Estudantes do Colégio Municipal Poeta Castro Alves. 12h00 – Intervalo Almoço.

22 de Agosto de 2025 – Sexta Feira

Espaço Cuíca de Santo Amaro (Quadra do Parque Histórico Castro Alves)


13h30 – CONTAÇÃO DE HISTÓRIA – A dona baratinha em cordel com Taiz Galeão – Coordenadora Pedagógica e Professor Hugo.

22 de Agosto de 2025 – Sexta Feira

Espaço Cuíca de Santo Amaro (Quadra do Parque Histórico Castro Alves)


14h30 – INTERVENÇÃO ARTÍSTICA – Cordel: “Cabaceiras do Paraguaçu: Cidade Literária” com participação dos Professores e
Estudantes da Educação em Tempo Integral.

22 de Agosto de 2025 – Sexta Feira

Espaço Cuíca de Santo Amaro (Quadra do Parque Histórico Castro Alves)


15h00 – MOSTRA ESTUDANTIL –“ O laço de fita “ com participação de Professores e Estudantes do Colégio Municipal Poeta
Castro Alves.

22 de Agosto de 2025 – Sexta Feira

Espaço Cuíca de Santo Amaro (Quadra do Parque Histórico Castro Alves)


15h30 – MOSTRA ESTUDANTIL – Apresentação de dança: Vivendo o Nordeste através da dança – estudantes do Colégio estadual Albérico Gomes Santana – Sede

22 de Agosto de 2025 – Sexta Feira

Espaço Cuíca de Santo Amaro (Quadra do Parque Histórico Castro Alves)


10h00 às 11h00 – OFICINA DE CORDEL com Juliana Maciel

22 de agosto de 2025 – Sexta Feira

Espaço Juraci Dórea (Pouso Adelaide)


15h00 às 16h00 – OFICINA DE CORDEL com Juliana Maciel

22 de agosto de 2025 – Sexta Feira

Espaço Juraci Dórea (Pouso Adelaide)


18h00 -ARRASTAPÉ DO CORDEL com Intervenção Poética do grupo CORDELÂNCIA DO SERTÃO

22 de agosto de 2025 – Sexta Feira

Espaço Poeta Patativa do Assaré – Casa Sertaneja


19h00– SALVE A CULTURA POPULAR em comemoração ao Dia Nacional da Cultura Popular com apresentação de manifestações culturais do Recôncavo Baiano.

22 de agosto de 2025 – Sexta Feira

Palco Cordelista Pedro Braz – Frente do Parque Histórico Castro Alves


21h00 – SHOW da Banda Recôncavo Experimental com Gustavo Caribé e participação de J.Velloso

22 de agosto de 2025 – Sexta Feira

Palco Cordelista Pedro Braz – Frente do Parque Histórico Castro Alves


08h30 – Discissão dum Finscal com a Fateira (Mambembe Companhia de Teatro)

23 de agosto de 2025 – Sábado

Entrada do Parque


09h -PALESTRA: A importância de Pedro Braz na Literatura de Cabaceiras com Barbara Caroline Boamorte Braz.

23 de agosto de 2025 – Sábado

Espaço Cordelista Antônio Vieira (Auditório do Parque Histórico Alves)


10h – BATE PAPO LITERÁRIO com o tema : ”Cordel e Identidade Cultural Nordestina” com o pesquisador, cordelista e poeta Antonio Barreto.

23 de agosto de 2025 – Sexta Feira

Espaço Cordelista Antônio Vieira (Auditório do Parque Histórico Alves)


11h00 – LANÇAMENTO DE LIVRO: “Manoel e o Encantado Cordel” da escritora Paula Anias

23 de agosto de 2025 – Sexta Feira

Espaço Cordelista Antônio Vieira (Auditório do Parque Histórico Alves)


11h30 -LANÇAMENTO DE CORDEL: “Erramos no Simples” da escritora Sandra Rosa da Cruz

23 de agosto de 2025 – Sábado

Espaço Cordelista Antônio Vieira (Auditório do Parque Histórico Alves)


12h00 LANÇAMENTO DE LIVRO: “ Meus Amores, Minhas Dores” de Juliana Maciel

23 de agosto de 2025 – Sábado

Espaço Cordelista Antonio Vieira (Auditório do Parque Histórico Castro Alves)


13h00– intervalo para almoço

– –

– –


15h00 – AULA SHOW SERTANEJA com os CALDOS DE KAREN

23 de agosto de 2025 – Sábado

Espaço Poeta Patativa do Assaré – Casa Sertaneja


16h00 – Espetáculo “ O Nordeste é Arabe” do Studio Belly Cruz com a música “Aquarela Nordestina” de Luiz Gonzaga.

23 de agosto de 2025 – Sábado

Espaço Poeta Patativa do Assaré – Casa Sertaneja


16h20 – Aula Espetáculo com o Mestre da Literatura Popular, Chico Pedrosa com recital de cordéis e contação de causos.

23 de agosto de 2025 – Sábado

Espaço Poeta Patativa do Assaré – Casa Sertaneja


17h00 – Espetáculo “ Arco-íris do Cangaço” do Studio Belly Cruz com a música “Xaxado no chiado” de Lucy Alves e Elba
Ramalho.

23 de agosto de 2025 – Sábado

Espaço Poeta Patativa do Assaré – Casa Sertaneja


21h00 – INTERVENÇÃO ARTÍSTICA com Kitute Coelho

23 de agosto de 2025 – Sábado

Palco Cordelista Pedro Braz – Frente do Parque Histórico Castro Alves


22h00 – SHOW PRISCILA SALES E NOVO XOTE

23 de agosto de 2025 – Sábado

Palco Cordelista Pedro Braz – Frente do Parque Histórico Castro Alves


00h00 – TIO BARNABÉ

23 de agosto de 2025 – Sábado

Palco Cordelista Pedro Braz – Frente do Parque Histórico Castro Alves

Veja mais

Cordelistas

Juliana de Souza Maciel

Graduada em Letras e Pós Graduada

Mestre Luiz Natividade

Arte educador

Antonio Carlos de Oliveira

Professor, poeta e cordelista

Carlos Silva

Poeta, cantor, compositor, biógrafo e Mestre de Culturas Populares.

Luís Eduardo

Psicologo e cordelista

Jotace Freitas

Professor e especialista em Artes na Educação

Domingos Santeiro

Cordelista, repentista e escultor

Chico Pedrosa

Poeta popular e declamador

Franklin Maxado

Mestre e Poeta da Cultura Popular

Kitute Coelho

Comunicador, compositor e vocalista

Juliana de Souza Maciel

É professora, poetisa e cordelista, graduada em Letras e pós-graduada em Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa e Literatura. Natural de Ouriçangas, Bahia, ela utiliza a poesia e o cordel para ensinar e promover a cultura popular. Desde jovem, foi influenciada pela tradição de cordelismo de seu pai e, a partir de 2013, se reconheceu como cordelista. Juliana já publicou um livro de poesia e 20 folhetos de cordel, além de participar de várias antologias. Ela desenvolve projetos educacionais como o “Armadilha para ajudar passarinho voar” e realiza ações voluntárias nas escolas, promovendo a leitura e a escrita. Nas redes sociais, compartilha conteúdos relacionados à literatura e poesia.

Mestre Luiz Natividade

Arte educador.
Pós graduação pela UFBA em cultura popular brasileira.
Mestre da cultura pelo ministério da cultura,prêmio Leandro Gomes de Barros 2017.
Vice presidente da ordem brasileira dos poetas da literatura de cordel Tem 26 títulos publicados.ja fez 70 exposições nos seus 40 anos de Xilogravuras.
Sua monografia foi o uso da Xilogravura na capa do cordel

Antonio Carlos de Oliveira

Conhecido como Antonio Barreto, nasceu no sertão da Bahia e reside em Salvador desde 1975. Ele é professor, poeta e cordelista, com vários livros publicados em jornais, revistas e antologias. Seus cordéis abordam temas como crítica social, educação, futebol, humor, meio ambiente, biografias e cultura popular. Barreto realiza palestras, recitais e oficinas de cordel, além de participar de eventos culturais no Brasil e no exterior, incluindo na França, Colômbia e Paraguai. Ele também mantém uma presença ativa nas redes sociais, com o Instagram @antoniobarretocordel.

Carlos Silva

Uma poesia ou um dizer poético? Definir o estrado dos saberes e fazeres de um poeta com uma ou mais palavras é buscar explicar aquilo que não se explica em total plenitude. Assim definiria a jornada de Carlos Silva – Poeta, cantor, compositor, biógrafo e Mestre de Culturas Populares.
Um viajante literário faz da arte o respiro da criação artística, banhada em versos escritos, narrados e cantados.

Através das palavras, rimadas ou em versos livres, a sua sensibilidade é audível e palpável, graças à sua singularidade de expressão.
O poeta segue percorrendo o Brasil, exibindo em bienais, feiras e festivais literários as suas criações poéticas, sempre fiel às suas origens. E assim, busca informar com arte o que a própria arte lhe concedeu, num ciclo de inspiração e criação contínua.

Luís Eduardo

Um baiano de Salvador com formação em Psicologia, no contexto da pandemia começou explorar sua paixão pela poesia e pelo cordel. Além de sua habilidade como sanfoneiro, Luís Eduardo começou a escrever cordéis e a participar de slams (batalha de poesia falada), levando a literatura de cordel para esse movimento tão importante para os poetas.
Em 2023, ele sentiu que deveria escrever um cordel para homenagear seu amigo, escrevendo sobre o Orixá dele, Oxóssi. Esse ato foi o estopim para o projeto Ebóesia, que visa contar Ìtans africanos em formato de cordel, preservando assim a rica tradição oral africana para todos aqueles que tiverem contato com sua obra.
Seu mais recente lançamento, o cordel sobre Logun Edé, é mais uma obra que se soma às estratégias de combate ao racismo, valorizando a cultura africana e preservando a tradição oral dos itãs através da literatura de cordel.

Jotace Freitas

Nascido José Carlos de Freitas em Senhor do Bonfim, Bahia, é professor e especialista em Artes na Educação, Educação Ambiental, e Literatura Africana e Indígena. Em 2005, foi premiado no Concurso Nacional de Literatura de Cordel com o romance Panvermina e Zabalê nas Quebradas do Sertão. Em 2011, conquistou o prêmio Minc-Mais Cultura com o romance O Rei Cego e os Filhos Maus. Recebeu o Prêmio Emília Biancardi em 2021 e publicou três livros de cordel e centenas de folhetos. Em breve, lançará o livro Baianadas Retumbantes – 25 Anos de Cordel.

Domingos Santeiro

Domingos José da Paixão é Sergipano da cidade de Areia Branca iniciou seu trabalho como restaurador de santos religiosos e partir disso começou a esculpir em madeira. Seu primeiro trabalho, em 1990, como escultor foi uma imagem de São José.
 No mesmo ano Padre Vianei da paróquia de São José das Itapororocas convidou-o para restaurar o altar e os santos da Igreja de São José.
Vive desde então, no distrito de Maria Quitéria. Na sua casa Ateliê Antiquário São José, comercializa móveis e outras antiguidades, mas principalmente expõe e “troca” os santos que esculpe. Depois disso foi convidado para fazer as imagens sacras do museu casa do Sertão. Logo em seguida fez sua primeira exposição no Cuca com mais de 30 esculturas sacras. Participou da primeira feira de Santeiro do Nordeste no palácio Rio Branco em Salvador. Participou da terceira feira de santeiro na Praça da Sé no Palácio Episcopal em 2002. Hoje carrega o nome do seu ofício Santeiro. Domingos Santeiro.

Chico Pedrosa

Nascido Francisco Pedrosa Galvão em Guarabira, Paraíba, no dia 14 de março de 1936, é um poeta popular e declamador influenciado pela tradição de cantadores de sua família. Começou a escrever folhetos de cordel aos 18 anos, inspirado pelo ambiente de sua casa. Além de folheteiro, trabalhou como camelô e representante de vendas. Junto com o poeta Ismael Freire, cantava e vendia seus folhetos nas feiras locais. Pai de dois filhos, ele também tem um neto, Pedro Henrique, que mostrou talento para a arte desde cedo.

Franklin Maxado

Sobre o mestre em Cordel Franklin Maxado, o Nordestino, os poetas Arievaldo Viana, Jotacê Freitas e Izabel Nascimento além de outros teóricos já disseram que acham-no um renovador da velha Literatura de Cordel devido à sua atuação de mais de 50 anos com cerca de 500 folhetos publicados e divulgados em viagens por todo o Brasil, Portugal e em alguns países como se isso fosse uma missão de vida. É ainda xilógrafo mas usa as novas técnicas de impressão, novos temas além de renovar conceitos, expandindo-o para outras paragens.
Depois de morar em São Paulo onde propagou o Cordel, ele voltou para a Bahia onde foi da turma fundadora da TV Educativa inovando com comentários em Cordel no noticiário. De lá, voltou em 1990 para sua terra natal, Feira de Santana, onde dirigiu os dois Museus da UEFS: O Regional de Arte e a Casa do Sertão, que idealizou para homenagear o homem do campo, o artista plástico e a Literatura de Cordel com uma biblioteca.

Kitute Coelho

Marcos Antônio Carneiro Coelho: Com o nome artístico de Kitute Coelho, é um poeta cordelista da cidade de Irará. Comunicador, compositor e vocalista do grupo musical PsiCORDÉLico, além dos shows com a banda, faz apresentações e vendas de cordéis em eventos culturais, feiras literárias, universidades e festivais de cultura. Com mais de 50 títulos publicados, o artista traz em suas apresentações, causos, poemas e cordéis, com ênfase no humor, com críticas sociais e sátiras ao nosso cotidiano.

O Homenageado
Pedro Silva Braz

Nascido no dia 22 de maio de 1957, em Geolândia, distrito de Muritiba nessa época, estado da Bahia. Filho doa agricultores: Roque Braz da Silva e Maria Rosa Braz da Silva. Começou a escrever poesias desde garoto. Aos 18 anos se tornou trovador, escrevendo o texto: "O filho que matou a mãe por causa de um pente". Em 1977, associou-se à Ordem Brasileira dos Poetas da Literatura de Cordel e nesse periodo já contava com quase uma centena de folhetos publicados. Exerceu a profissão de fotógrafo reconhecido em toda a região. Residiu em Nazaré, onde constituiu família casando-se com Dona Yara e tiveram dois filhos: Diogo e Bárbara. Tempo depois, adotaram uma filha, ampliando a família. Gostava de criar pássaros e construir gaiolas. Passava o tempo admirando e aprendendo com os pássaros. Era Servidor Público do Município. Eram inúmeras suas atividades: Poeta, Trovador, Fotógrafo, Servidor Público, Mascate e Comerciante. Voltou a morar no Jordão, terra natal que admirava e era inspiração para muitos dos seus Cordéis. Valorizava seu lugar, seus amigos, a natureza e o amor. Faleceu no dia 28 de janeiro de 2025, deixando um grande legado, seus cordéis e inúmeros registros fotográficos que fez ao longo de sua vida.

O Homenageado
Pedro Silva Braz

Nascido no dia 22 de maio de 1957, em Geolândia, distrito de Muritiba nessa época, estado da Bahia. Filho doa agricultores: Roque Braz da Silva e Maria Rosa Braz da Silva. Começou a escrever poesias desde garoto. Aos 18 anos se tornou trovador, escrevendo o texto: "O filho que matou a mãe por causa de um pente". Em 1977, associou-se à Ordem Brasileira dos Poetas da Literatura de Cordel e nesse periodo já contava com quase uma centena de folhetos publicados. Exerceu a profissão de fotógrafo reconhecido em toda a região. Residiu em Nazaré, onde constituiu família casando-se com Dona Yara e tiveram dois filhos: Diogo e Bárbara. Tempo depois, adotaram uma filha, ampliando a família. Gostava de criar pássaros e construir gaiolas. Passava o tempo admirando e aprendendo com os pássaros. Era Servidor Público do Município. Eram inúmeras suas atividades: Poeta, Trovador, Fotógrafo, Servidor Público, Mascate e Comerciante. Voltou a morar no Jordão, terra natal que admirava e era inspiração para muitos dos seus Cordéis. Valorizava seu lugar, seus amigos, a natureza e o amor. Faleceu no dia 28 de janeiro de 2025, deixando um grande legado, seus cordéis e inúmeros registros fotográficos que fez ao longo de sua vida.

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